O Terremoto e o Tsunami
Drs. J. J. Hurtak e Desiree Hurtak
Academia para Ciência FuturA
Todos nós temos acompanhado as notícias do terremoto histórico de magnitude 8,9 que provocou muitos tsunamis, incluindo o que alcançou 9 metros de altura e que se precipitou sobre a costa a uma velocidade de 780 km/h. Esta parede de água de 3 andares de altura varreu a cidade de Sendai no Japão.
O terremoto foi trinta vezes mais poderoso do que o que destruiu San Francisco em 1906. Pelos relatos até agora, o número de mortes chega à ordem das centenas, mas subirá talvez para milhares de pessoas se não orarmos. O sistema de refrigeração de uma usina nuclear estratégica na região da Grande Tóquio também foi afetado.
O evento esmagador que levou bairros inteiros com casas e pequenos prédios em um movimento rápido como o de uma rodovia líquida fechou quatro usinas nucleares ao todo e obrigou a equipe de emergência de uma usina nuclear importante ao norte de Tóquio a liberar vapor radioativo para evitar um derretimento que poderia ter graves consequências e de longo alcance para todo o Japão. Talvez este seja o sinal mais inquietante: o perigo das usinas nucleares construídas às margens do oceano.
Do outro lado do Oceano Pacífico, o tsunami silenciosamente atingiu a Ilha de Maui e a grande ilha do Havaí antes de chegar ao litoral da Califórnia já com uma altura entre 90 cm a 2,40m. No entanto, muitos barcos nos portos de Crescent City e Santa Cruz, Califórnia, foram destruídos e uma pessoa foi arrastada ao mar.
Este evento não deve surpreender os estudantes de As Chaves de Enoch® devido ao que é dito (isto é, na Chave 105) sobre explosões solares que causariam estes tipos de catástrofes e também liberariam matéria neutra das profundezas da Terra, provocando na superfície do planeta ondas de terremotos mais intensos e de maior alcance. Uma grande labareda solar de classe M foi observada recentemente (7-8 de março de 2011). No entanto, neste momento, as labaredas solares são apenas gatilhos adicionais para a liberação de uma matéria comprimida ao redor do núcleo da Terra.
O terremoto no Japão foi gerado por ondas propagadas a uma profundidade de 24 quilômetros da crosta da Terra. Devido ao que aconteceu no Chile em 27 de fevereiro de 2010, quando um terremoto igualmente imenso (8,8 graus na escala Richter) também afetou as cidades costeiras, está claro que toda a Bacia do Pacífico está começando a despertar para a realidade de terremotos a grandes profundidades e para a realidade de atividade vulcânica submarina que As Chaves nos dizem que ocorrerão. Precisamos concentrar nossos esforços, no entanto, não na sobrevivência da própria pele, mas no trabalho em conjunto e em equipe para a sobrevivência de todos.
Vamos agora juntar as nossas orações a de muitos outros para que as vibrações deste terremoto não afetem o lado oriental da placa do Pacífico, que se estende do Alasca ao Chile, e que as réplicas do terremoto no Japão também cessem e não causem qualquer outra destruição.
Continuemos nossas orações pelos habitantes de Christchurch, Nova Zelândia, e que todos nós estejamos preparados com estratégias de sobrevivência. Mais uma vez, encontrem parceiros de equipe e amigos que tenham acesso a casas ou fazendas em locais altos e retirados de propriedades litorâneas.
Oremos:
Ó Yotzer Ha-Meorot Divino, Criador dos Céus,
Que as nossas orações e meditações se foquem no povo do Japão e
preservem todos os frágeis seres humanos, animais e plantas. Que os
vapores radioativos sejam contidos por um pilar de Luz que sobrepomos à usina nuclear perto de Tóquio com a Expressão Sagrada
Lay-oo-esh Shekinah (12x).
Ó Yod-He-Vod-He, NOME Divino de Criação e Recriação, que a Tua Divina Providência intervenha para salvar vidas e estabilizar as áreas críticas propensas a avalanches durante as réplicas. Que os poderes da Luz Divina resgatem todos os que estão em perigo neste planeta em transformação.
Que os poderes do arcanjo Michael rapidamente ajudem todos os necessitados neste momento. Exatamente Agora! Enviai-lhes a Vossa Graça e Proteção.
Amen, Amen, Amen e Amen
Drs. J. J. Hurtak e Desiree Hurtak
Academia para Ciência Futura
